Voltamos dentro de dias (ou semanas, ou meses, ou anos...).
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Voltamos dentro de dias (ou semanas, ou meses, ou anos...).
within me @ 2:11 AM 0 segredos
Pensamento
Quando a felicidade nos abandona, no lugar da solidão passa a haver sofrimento.
within me @ 1:55 AM 0 segredos
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Desabafo
Num ano dá-me tudo. No ano a seguir, como que a castigar-me da felicidade de que usufruí, arranca-me tudo que conquistei. E deixa-me assim... Vazia. Em que é que eu falhei para merecer tal castigo?
within me @ 3:25 PM 0 segredos
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Coisas que nem ao diabo lembra
Light my fire!
Designer: Sérgio Silva
Marca: 66 degrees
within me @ 1:20 AM 0 segredos
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Pensamento
Tempos houve em que não conseguia olhar o meu corpo...
(fotografia de Marcos Sobral in Olhares.com)
within me @ 2:53 AM 0 segredos
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Pensamento (alheio)
(unknown)
Imagem: Blue Poles, Jackson Pollock (1952)
within me @ 2:15 AM 0 segredos
quarta-feira, 11 de junho de 2008
A song to say good night
Massive Attack, Inertia creeps
(Mezzanine, 1998)
Recollect me darling raise me to your lips
Two undernourished egos four rotating hips
Hold on to me tightly I'm a sliding scale
Can't endure then you can't inhale
Clearly
Out of body experience interferes
And dreams of flying I fit nearly
Surrounds me though I get lonely
Slowly
Moving up slowly
Inertia keeps
She's moving up slowly
Slowly
Moving up slowly
Inertia creeps
Moving up slowly
She comes
Moving up slowly
She comes
Moving up slowly
Inertia creeps
Moving up slowly
She comes
Moving up slowly
Moving up slowly
In my home no chrome as clear as
See me now with my nearest dearest
Been there when I'm over careering
Room shifting is endearing
Between us is our kitchen
Would you found my irritant's itching
Been here before
Been here forever
Moving up slowly
Inertia keeps
Moving up slowly
Inertia creeps
Moving up slowly
Inertia keeps
Moving up slowly
She comes
Moving up slowly
Moving up slowly
She comes moving up slowly
Inertia creeps moving up slowly
She comes
I make no sound in my eider-down
Awake I lie in the morning's blue
Room is still my antenna in you
Nylon burns the bedspread with two
Gravity's zero see me stall
I bounce off walls lose my footing and fall
It can be sweet though incomplete though
And the frames will freeze
See me on all four's
It's been a long time
She comes
She comes
I want to x you
She comes
I want to x you
She comes
I caught your radio waves
I caught your radio waves
Will you take a string
Say you string me along
Say you string me along
Say inertia creeps
Inertia creeps and she comes
Say she comes
Say she comes
Say she comes
Say she comes
(letra daqui)
within me @ 2:22 AM 0 segredos
A vida...
por Madalena, in Aliciante
…por vezes, corre pelas veias como veneno.
Negro, ácido, corrosivo.
A vida é má, injusta, amarga.
Traidora.
Uma prostituta rasca que se vende barato.
A vida é egoísta, mesquinha.
É triste, melancólica, nostálgica.
A vida é um ser com poder.
Ela decide quem somos e como somos.
É autónoma.
Ninguém tem o dom de a saber agarrar.
Quando se pensa que a governamos e temos o poder de decidir ela passa-nos uma rasteira.
A vida é uma cabra.
A vida é tudo e nós não somos nada nas suas mãos.
Cabe a cada um saber gozar e aproveitar os poucos momentos de liberdade que ela nos dá quando está distraída.
A vida é de tal forma egoísta e traiçoeira que por vezes nos oferta momentos que consideramos dádivas para pouco depois nos desgostar.
Há que saber dar-lhe o valor que ela merece.
Tratá-la como companheira e respeitá-la para que nos respeite a nós também.
É uma relação de reciprocidade.
Da vida podemos apenas esperar o mesmo que ela espera de nós.
Bons ou maus, os momentos que lhe damos recebemos em troca.
Nesta vida…
E isto vale para todos. Até para aqueles que questionam “porque me acontece isto quando nunca fiz mal a ninguém?”
Às vezes, fazemos mal aos outros só porque existimos.
A Madalena tem o dom de saber ler-nos os pensamentos e colocá-los sob a forma de palavras.
(Obrigada M. pela resposta ao mail!)
within me @ 1:56 AM 1 segredos
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Pensamento
within me @ 6:02 PM 0 segredos
Sounds from within
Eu quero estar lá
Quando tu tiveres de olhar para trás.
Sempre quero ouvir
Aquilo que guardaste para dizer no fim.
Eu não te posso dar
Aquilo que nunca tive de ti,
Mas não te vou negar a visita às ruínas que deixaste
em mim.
Se o nosso amor é um combate
Então que ganhe a melhor parte.
O chão que pisas sou eu.
O nosso amor morreu quem o matou fui eu.
Linda Martini - Amor combate
within me @ 1:27 AM 0 segredos
domingo, 8 de junho de 2008
Não podemos escrever sem a força do corpo
Marguerite Duras, in "Escrever"
within me @ 1:07 AM 0 segredos
quarta-feira, 4 de junho de 2008
On the radio...
... on my way back home.
[A heart that's full up like a landfill,
a job that slowly kills you,
bruises that won't heal.]
A heart that's full up like a landfill,
a job that slowly kills you,
bruises that won't heal.
You look so tired-unhappy,
bring down the government,
they don't, they don't speak for us.
I'll take a quiet life,
a handshake of carbon monoxide,
with no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
Silent silence.
This is my final fit,
my final bellyache,
with no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises please.
Such a pretty house
and such a pretty garden.
No alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises please.
No Surprises, Radiohead
(Ok Computer, 1997)
(letra daqui)
within me @ 2:03 AM 0 segredos
terça-feira, 3 de junho de 2008
Eu fui...
e foi assim...
[Shot through the heart
And you're to blame
You give love a bad name
I play my part and you play your game
You give love a bad name
You give love a bad name]
within me @ 2:43 AM 0 segredos